quarta-feira, 4 de novembro de 2009
1 ano de Barack Obama
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Barak Obama, presidente dos EUA
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Revolução verde africana
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Por África_2008
Uma crise de perdas ainda não estimadas por não ter um fim a vista ora devido a insistente especulação do valor do crude que bate máximos sucessivos e ora a aumentos desmedidos dos preços dos cereais resultante do aumento do consumo na China e Índia vs redução da produção por alterações climatéricas.
O equilíbrio é o novo e único desafio africano por não ter sabido aproveitar de forma útil as ajudas externas e disponibilidade de muitos jovens formados, a nível superior, para uma nova África, gerando assimetrias sociais extremas, e que por tal deve-se interpelar a sociedade, mobilizando-a activamente para a reflexão e construção do verdadeiro modelo africano de desenvolvimento.
Com esta crise, espera-se uma adopção de estratégias, políticas e processos organizativos que implementem transversalmente uma nova cultura aproveitando conselhos muitas vezes dados aos dirigentes para uma sã evolução de África que deve procurar-se ter uma postura e saber intelectual de modo a convencerem-se de que o poder de dirigir conquista-se natural e espontâneamente e não se combate para ter, poque as coisas só surgem e têm consistência quando de facto são ganhas através dos resultados e das prestações que se faz. O que conta, nisto tudo, é a nossa credibilidade e essa não se consegue nem com favores políticos e sociais. As coisas fluem naturalmente como consequência lógica da seriedade com que se trabalha, tanto em relação aos outros, como sobretudo em relação a nós próprios porque não podemos ser sérios para os outros se não formos sérios connosco.
quarta-feira, 19 de março de 2008
Liberdade de informação em África
segunda-feira, 10 de março de 2008
ECO - Moeda comum de 5 países
domingo, 2 de março de 2008
Organizações Regionais na África Subsahariana
sábado, 23 de fevereiro de 2008
África
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
O fosso da produtividade do trabalho
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
26.000% de Inflação Zimbabweana
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
1º aniversário do blog causa-africana
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
2008 por uma melhor causa-africana
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
II cimeira Europa-África
Desenvolvimento do sector privado, apoiado em investimento estrangeiro, para reforçar a oferta nas economias africanas.
Desenvolvimento e reforço da rede de infra-estruturas físicas necessárias ao movimento de pessoas, bens e informação.
Integração económica e comercial, vital para aumentar as trocas comerciais sul-sul e norte-sul.
A Estratégia Conjunta será implementada através de sucessivos Planos de Acção que identificam os principais objectivos políticos a curto prazo (3 anos). O primeiro Plano de Acção está estruturado em oito Parcerias (Paz e Segurança, Boa Governação e Direitos Humanos, Comércio e Integração Regional, Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, Energia, Alterações Climáticas, Migração, Mobilidade e Emprego e Ciência, Sociedade de Informação e Espaço), cada uma das quais é constituída por um conjunto de objectivos.
Apoiar a agenda de integração africana.
Reforçar as capacidades africanas na área de regras, standards e controlo de qualidade.
Implementar a parceria no domínio das infra-estruturas.
Em termos do Mecanismo de Implementação da Parceria Estratégica UEÁfrica, prevê-se, entre outros aspectos, a elaboração de um relatório anual sobre os progressos na implementação do Plano de Acção. Ficou também decidido que a terceira Cimeira UE-África terá lugar em África, em 2010.
sábado, 24 de novembro de 2007
Valia do empreendedorismo
sábado, 17 de novembro de 2007
Panorama económico de África
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Ricos e pobres em África
sábado, 3 de novembro de 2007
Ranking de competitividade global 2007-2008
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Fundos para o empreendedorismo
domingo, 28 de outubro de 2007
MIPEX 2006
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial de 2008
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Previsões económicas globais de Outono do FMI
domingo, 14 de outubro de 2007
Bilhões perdidos em África
sábado, 13 de outubro de 2007
Casa "tipo sanita"
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Facilidade de negociar em África
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Os melhores países de África
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Túnel Europa - África
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Processo de globalização
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Intervenção crescente da China em África
sábado, 1 de setembro de 2007
Empobrecimento do solo africano
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Mutilação Genital Feminina (MGF)
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Distribuição de água no continente africano
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Empreendedorismo africano(2)
- algumas são dotadas de uma arquitectura organizacional que lhes confere uma flexibilidade, uma capacidade de acumular conhecimento e de o distribuir internamente que as torna instituições de excepção nos mercados em que operam;
- há instituições e empresas cuja reputação conquistada representa uma vantagem única sobre os concorrentes e que usam essa característica diferenciadora para aceder a mercados onde conseguem criar valor;
- há empresas que nasceram sob a luz de uma estrela particularmente favorável: por exemplo, o Estado atribuiu-lhes um monopólio legal. Aproveitando essa capacidade diferenciadora, só muito dificilmente não conseguirão criar valor;
- outras empresas, ainda, cresceram de tal forma que adquiriram uma posição dominante no mercado, a capacidade diferenciadora que lhes permite criar valor.
Mas, para além destas, existe uma capacidade diferenciadora importantíssima que, quando correctamente aplicada pode conduzir à criação de valor: a capacidade de inovar. Mercado livre e concorrência não falseada são ojectivos e a razão de ser do projecto africano. Apesar destes objectivos, vive-se inteiramente fora do tempo, muito pouco a ver com preocupações sociais e nos incentivos para investir. Pergunta-se normalmente, como é possível que a governação africana apoiada por "sofisticadas máquinas", em termos de comunicação social, revele a cada passo tanta incapacidade de transmitir correctamente a população as suas mensagens? O simples facto de terem dito não é suficiente. É necessário que sejam entendidos, tal como pretendiam, de modo que a população africana adopte o seu próprio ritmo e se provoque o ponto de viragem, retratada numa equação mais vasta, tendo em conta os recursos mobilizados para as funções sociais, os resultados e outras realidades sociais. Esta necessidade é ainda maior quando se torna claro que não existe uma correlação simplista entre os recursos públicos associados as políticas sociais e os desempenhos dos países africanos na competitividade e na coesão. É necessário ter em conta as grandes tendências e interrogações. As economias africanas, tal como os seres humanos, nascem (formam-se), crescem (vivem crises de adolescência), amadurecem (normalizam-se as relações internas, onde cada um sabe o que tem a fazer, apontam-se objectivos comuns), atingem resultados e começam o respectivo declínio (até morrerem...). Será possível ressistir a este ciclo? O saldo das relações económicas tem sido negativo em África, traduzindo-se em mais consumo, mais gastos face ao que se produz, e compensado por mais ajuda e endividamento externo que se terá de pagar mais cedo ou mais tarde por níveis de desperdícios obscenos e por um comportamento irracional dos governantes africanos. Mas para que o desiderato popular se cumpra, é necessário desenvolver, com carácter prioritário e consistente, uma nova cultura institucional de excelência. Adicionalmente, os africanos terão de ser capazes de servir de suporte à implementação, em tempo útil e com sucesso, as estratégias melhor adequadas para as exigências do processo de mudança porque os pobres não são vítimas ou pesos, mas na maioria empreendedores criativos e consumidores conscientes.
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Salários mínimos
sábado, 28 de julho de 2007
O colapso do Zimbabué (2)
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Empreendedorismo africano(1)
África é um continente com grande potencial, mas com graves deficiências, como a falta de estruturas de saúde, educação, fraca consolidação democrática, guerras e corrupção. É a única região do mundo em declínio. Os testes de esforço financeiro, são muito claros quando usados em estudos económicos, dão-nos a perceber o que acontece, no caso de crescimento do PIB, inflação, desemprego, endividamento das famílias e das empresas, desempenho dos bancos e das seguradores, preços das casas, evolução da bolsa, competitividade das exportações, etc. Embora muitos países tenham feito uma transição para a liberdade, esta não é definitivamente, uma expressão que possa ser aplicada ao mapa africano. Segundo dados da organização internacional Freedom House, dos 52 países apenas onze são classificados como “livres”. Será que os africanos querem mesmo assegurar o desenvolvimento da economia africana? Para os africanos em geral vive-se da incerteza do que lhes reserva mais um dia, habituados à fome, à miséria extrema, à indiferença, apesar de algum progresso feito e das promessas de reduzir a pobreza extrema até 2015, mas as metas ainda estão longe de ser alcançadas, sobretudo na região da África Subsariana, onde o fosso de pobreza continua a ser o maior do mundo. Por exemplo, até 2008, 3,3 biliões de pessoas - ou metade da população mundial actual – viverá em áreas urbanas. Esse número aproximará a 5 biliões de pessoas até 2030, cerca de 60% da população mundial, segundo estimativas do Fundo de População das Nações Unidas (in Relatório da “Situação da População Mundial 2007”), e cujo crescimento da população urbana será mais intenso em África e na Ásia, pois estima-se que, no espaço de uma geração, entre 2000 e 2030, a população urbana da Ásia crescerá de 1,4 bilião para 2,6 biliões de pessoas e do continente Africano, de quase 300 milhões para 740 milhões. Este crescimento urbano futuro, será na sua maioria de gente jovem e ambiciosa pronta para dar o "salto". Será que não existe uma solução para uma urbanização adequada em África que possa ajudar a reduzir a pobreza, nomeadamente acesso à terra, lotes com infra-estruturas básicas (ruas de acesso, abastecimento de água, saneamento, energia, recolha de lixo e um endereço postal)? Ou este agravamento da desigualdade é a inevitável consequência do novo modelo do capitalismo global da era Web? No livro “A Cultura do Novo Capitalismo” de Richar Sennet, somos confrontados com um modelo que faz vítimas entre pessoas qualificadas e não qualificadas. É um mito pensar que quem estuda terá emprego. Este “novo capitalismo” que deixou de ser weberiano (de Max Weber) para ser Webriano (de Web) tem mais semelhança com os primórdios da revolução industrial que com os tempos que se seguiram. O problema está em usarmos e aplicarmos muitas vezes mal as palavras, e não os conceitos em si, e no meio disto tudo, corre-se o risco de passaram a clichés sem ter impacto no problema fundamental – um fraco espírito de empreender, de inovar, de mexer, de criar…
terça-feira, 12 de junho de 2007
Luta contra o trabalho infantil
sexta-feira, 25 de maio de 2007
Dia de África
O incremento do crescimento económico na África Subsariana está dependente, em grande medida, do aumento dos investimentos em infra-estruturas, da melhoria do clima de investimento, do aproveitamento de qualificações para fins de inovação e de criação de capacidade institucional em todo o continente. O carácter lento e errático do crescimento, sobretudo quando comparado com outras regiões em desenvolvimento, têm sido a principal razão. A pobreza extrema (menos de um dólar por dia em necessidades básicas) aumentou de 36 % da população em 1970 para cerca de 50% da população (300 milhões de pessoas) em 2000. As questões que se levantam normalmente são três questões chave: (i) quais são as oportunidades e opções de crescimento que existem à disposição da gama diversificada de países africanos; (ii) quais são os principais constrangimentos à exploração destas oportunidades e (iii) quais são as escolhas estratégicas a serem feitas pelos governos africanos, bem como pelos parceiros de desenvolvimento, incluindo o Banco Mundial. Numa análise de 45 anos de crescimento de África, verifica-se que é urgente uma gestão prudente dos rendimentos dos recursos, dos choques e a criação de condições para atraírem novos investidores, contemplando medidas que ajudem a elevar a produtividade dos investimentos existentes e dos novos. A característica distinta da experiência de crescimento de longo prazo de África é o seu histórico formato em U, revelando uma profunda e prolongada contracção do crescimento entre 1974-1994, um período condensado entre taxas de crescimento moderadamente altas da década de 60 e dos anos que se seguiram a meados da década de 90. A desaceleração global dos anos 70, que começou com um conjunto de choques no mercado energético e nas matérias-primas tropicais, levou muitos países africanos a uma contracção absoluta, que durou cerca de 20 anos – as décadas perdidas – mas, em 2005, o crescimento africano retomou os níveis dos anos 60 para economias muito maiores e mais diversificadas. A partir de 1995, mais de um terço dos países da África Subsariana regista taxas de crescimento médias superiores a 5%. Dois factores principais são apontados como a causa do lento crescimento de África ao longo das décadas perdidas: uma taxa relativamente baixa de acumulação de capital e uma reduzida taxa de crescimento da produtividade para os investimentos que eram feitos na região, comparativamente à produtividade registada noutras regiões em desenvolvimento. Se bem que os rendimentos per capita em África e na Ásia Oriental fossem praticamente iguais em 1960, no final do século XX, o rendimento per capita da África Subsariana – mesmo depois dos ajustamentos para diferenças do poder de compra – foi menos do que um quarto do que da Ásia Oriental. À excepção do Botswana e das Ilhas Maurícias, o crescimento no resto da África Subsariana tem sido episódico nas quatro décadas após 1960, resultando daí que a região ficou ainda mais atrás do resto do mundo em desenvolvimento e, no que toca a níveis de rendimento, regrediu relativamente aos valores de 1960. Em 2004, o rendimento per capita em nove países africanos estava nos níveis de 1960. No mesmo ano, os rendimentos per capita de 13 países africanos de rendimento médio eram 60% mais altos do que os níveis registados em 1960, correspondendo a um total combinado de 66% de todos os rendimentos auferidos na região. Os rendimentos per capita de Zâmbia e da Costa do Marfim quase que não progrediram relativamente aos seus níveis de 1960. A Somália e a Libéria perderam significativamente níveis dos seus rendimentos relativamente ao início dos anos 1960. A fuga de capital de África tornou a situação ainda mais calamitosa. Estimou-se que, em 1990, os cidadãos africanos detinham cerca de USD 360 000 milhões, ou 40% da sua riqueza, fora de África, comparativamente a apenas 6% na Ásia Oriental e 10% na América Latina. O continente africano é capaz de recuperar o passo do crescimento robusto de 1960 a 1973. Os países têm que criar condições certas para beneficiarem das oportunidades oferecidas pela economia global em crescimento e pela tecnologia de base informática. No meio destas condições, é fundamental que se baixem os custos indirectos, que limitam gravemente o crescimento encabeçado pelas exportações, que se invista em qualificações e se apoie a inovação para promover a produtividade e a competitividade. Entretanto, estima-se que em África, os custos com as dificuldades na execução dos contratos, infra-estrutura inadequada, crime, corrupção e regulação podem representar mais de 25% das vendas ou mais de três vezes o que as empresas tipicamente pagam em impostos. A cooperação é uma necessidade global mas falta a cooperação estratégica que é um ingrediente para a concretização das reformas e medidas desejadas. Muita da designada cooperação económica é apenas e tão só uma nova forma de exploração que se alicerça no conluio entre poderosos empresários e alguns ditadores locais. É nesta perspectiva, que a globalização, a tão endeusada globalização, assume o papel de branqueador de todos estes negócios. No passado, havia colonizados e colonizadores, hoje, há globalizados e globalizadores que se apoiam na conivência de alguns governantes locais corruptos. Deste modo, é necessário que cada país africano identifique oportunidades, constrangimentos e escolhas estratégicas para a prossecução do crescimento necessário e a redução da pobreza, porque não se quer a precariedade, a insegurança, a instabilidade, o aumento do desemprego, as discriminações, as injustiças e a redução do poder de compra.
quinta-feira, 17 de maio de 2007
Desafios de África
terça-feira, 1 de maio de 2007
1º de Maio
O crescimento económico generalizado e o aumento da produtividade são insuficientes para reduzir o número crescente de desempregados e de trabalhadores pobres. Não se criam automaticamente empregos suficientes e os novos empregos não garantem a redução da pobreza. As previsões apontam para uma estimativa de 11 milhões de novos empregos por ano para baixar o nível de desemprego no continente à média mundial. Estima-se também uma taxa de desemprego de 10,3 por cento, contra uma média mundial de 6,3 por cento em 2006. O número de trabalhadores pobres deverá aumentar em mais de 50 milhões de pessoas até 2015. A capacidade das economias africanas em criar empregos é muito fraca, com apenas 8,6 milhões de empregos por ano. As oportunidades de empregos para as mulheres e os jovens, na maior parte dos mercados de trabalho africano, são limitadas. Os jovens africanos são três vezes mais expostos ao desemprego do que os adultos, embora a maior parte dos africanos trabalhem no sector da economia de subsistência. O trabalho infantil continua a ser um dos grandes males do continente. Apesar da percentagem de crianças entre 5 e 14 anos que trabalham ter caído dos 29% em 2000 para 26% em 2004, o número também subiu de 48 milhões a 49,3, devido ao aumento da população. Até 2015, a redução para metade da pobreza extrema terá que ter um impulso acima desta média e uma estratégia de crescimento centrada no emprego mais orientada para políticas sobre a incapacidade de África em criar mais empregos e melhor remunerados. Logo, há que unir esforços e critério de rigor ético, exigência e competência.
sábado, 28 de abril de 2007
Evolução do petróleo
Em Março, o preço do petróleo manteve uma trajectória ascendente, tendo a cotação média do brent atingido cerca de 62 dólares por barril. Nos primeiros dias de Abril, o preço do crude acentuou a subida que vinha registando desde o final do mês de Março, rondando os 69 US$, ou seja, o valor mais alto dos últimos seis meses. No Mercado de Futuros, o preço médio do barril de petróleo situou-se em 69 dólares para contratos com entrega entre Maio e Dezembro de 2007. O preço médio de importação de petróleo pode evoluir, em geral, ligeiramente abaixo das cotações internacionais se essa evolução reflectir uma descida do preço das ramas descarregadas medido em dólares e um efeito cambial favorável.
Apesar da forte subida do preço do crude, transaccionado nos principais mercados, o New York Mercantile (NYMEX), o International Petroleum Exchange in London (IPE) e o Singapore International Monetary Exchange (SIMEX), com reflexos directos nos custos dos combustíveis e electricidade, o consumo em África não se alterou (tendência crescente). Este comportamento poderá vir a alterar-se se o preço se mantiver em níveis elevados ou se voltarem a recrudescer. Isto coloca delicados problemas à gestão da política monetária, que não pode permitir a generalização de efeitos de segunda ordem do preço de petróleo sobre outros custos e preços, sob pena de consentir na perda de controlo sobre as expectativas da inflação. Entre os efeitos possíveis, caminhar-se no sentido de uma maior eficiência energética, encontra-se a maior utilização dos transportes públicos ou a procura de uma rentabilização do transporte automóvel privado.
segunda-feira, 9 de abril de 2007
China em África
quarta-feira, 4 de abril de 2007
O colapso do Zimbabué (1)
terça-feira, 27 de março de 2007
Marca "África"
quinta-feira, 22 de março de 2007
Água
quarta-feira, 21 de março de 2007
Dia Mundial da Poesia
Dias Internacionais Observados pela Assembleia Geral das Nações Unidas
21 Fevereiro - Dia Internacional da Língua Materna (UNESCO)
08 Março - Dia Internacional da Mulher
21 Março - Dia Internacional da Eliminação da Discriminação Racial
21 Março - Dia Mundial da Poesia (UNESCO)
22 Março - Dia Mundial da Água
23 Março - Dia Mundial da Meteorologia (Organização Meteorológica Mundial)
24 Março - Dia Mundial da Tuberculose (Organização Mundial de Saúde)
07 Abril - Dia Mundial da Saúde (Organização Mundial de Saúde)
11 Abril - Dia Mundial da Doença de Parkinson
23 Abril - Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor (UNESCO)
03 Maio - Dia do Sol (Programa das Nações Unidas para o Ambiente)
03 Maio - Dia Mundial da Liberdade de Imprensa (UNESCO)
15 Maio - Dia Internacional das Famílias
17 Maio - Dia Mundial das Telecomunicações (União Internacional das Telecomunicações)
21 Maio - Dia Mundial para o Desenvolvimento Cultural
21 Maio - Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento
22 Maio - Dia Internacional da Biodiversidade
25 Maio - Dia de África
29 Maio - Dia Internacional das Forças de Manutenção da Paz das Nações Unidas
31 Maio - Dia Mundial do Não-Fumador (Organização Mundial de Saúde)
04 Junho - Dia Internacional das Crianças Inocentes Vítimas de Agressão
05 Junho - Dia Mundial do Ambiente (Programa das Nações Unidas para o Ambiente)
17 Junho - Dia Mundial do Combate à Seca e Desertificação
20 Junho - Dia Mundial dos Refugiados
26 Junho - Dia Internacional Contra o Abuso e Tráfico de Droga
26 Junho - Dia Internacional das Nações Unidas de Apoio às Vítimas de Tortura
11 Julho - Dia Mundial da População (UNFPA/FNUAP)
1º Sábado de Julho - Dia Internacional das Cooperativas
09 Agosto - Dia Internacional dos Povos Indígenas
12 Agosto - Dia Internacional da Juventude
23 Agosto - Dia Internacional da Recordação do Tráfico Negreiro e da sua Abolição (UNESCO)
08 Setembro - Dia Internacional da Alfabetização (UNESCO)
16 Setembro - Dia Internacional da Protecção da Camada de Ozono
Última Semana de Setembro - Dia Mundial do Mar (Organização Marítima Internacional)
21 Setembro - Dia Internacional da Paz
01 Outubro - Dia Internacional do Idoso
05 Outubro - Dia Internacional do Professor (UNESCO)
09 Outubro - Dia Mundial do Correio (União Postal Universal)
16 Outubro - Dia Mundial da Alimentação (FAO)
17 Outubro - Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza
24 Outubro - Dia das Nações Unidas
24 Outubro - Dia Mundial da Informação sobre o Desenvolvimento
1ª segunda-feira de Outubro - Dia Mundial do Habitat
2ª quarta-feira de Outubro - Dia Internacional da Prevenção das Catástrofes Naturais
06 Novembro - Dia Internacional para a Prevenção da Exploração do Ambiente em Guerra e Conflito Armado
10 Novembro - Dia Mundial da Ciência ao Serviço da Paz e do Desenvolvimento (UNESCO)
16 Novembro - Dia Internacional da Tolerância (UNESCO)
20 Novembro - Dia da Industrialização da África
20 Novembro - Dia Universal da Criança (UNICEF)
20 Novembro - Dia da Filosofia (UNESCO)
21 Novembro - Dia Mundial da Televisão
25 Novembro - Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres
29 Novembro - Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano
01 Dezembro - Dia Mundial da SIDA (Organização Mundial de Saúde)
02 Dezembro - Dia Internacional para a Abolição da Escravatura
03 Dezembro - Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
05 Dezembro - Dia Internacional dos Voluntários para o Desenvolvimento Económico e Social
07 Dezembro - Dia Internacional da Aviação Civil (Organização Internacional da Aviação Civil)
10 Dezembro - Dia dos Direitos Humanos
11 Dezembro - Dia Internacional das Montanhas
18 Dezembro - Dia Internacional das Migrações
Anos Internacionais Proclamados pela Assembleia Geral das Nações Unidas
2003 - Ano Internacional da Água Doce
2004 - Ano Internacional do Arroz
2004 - Ano Internacional da Comemoração da Luta Contra a Escravatura e a sua Abolição
2005 - Ano Internacional do Microcrédito
2005 - Ano Internacional da Física (aprovado pela UNESCO)
2006 - Ano Internacional dos Desertos e da Desertificação
2007 - Ano Internacional da Heliofísica
2008 - Ano Internacional do Planeta Terra
2008 - Ano Internacional da Batata
Décadas Internacionais Proclamadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas
2005-2015 - Década das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável
2003-2012 - Década das Nações Unidas para a Alfabetização
2001-2010 - Década Internacional para uma Cultura da Paz e da Não-Violência para as Crianças do Mundo
2001-2010 - Segunda Década Internacional para a Erradicação do Colonialismo
2001-2010 - Década para Reduzir a Malária nos Países em Desenvolvimento, particularmente em África
1997-2006 - Primeira Década para a Erradicação da Pobreza
1995-2004 - Década da Educação para os Direitos Humanos
1994-2004 - Década Internacional dos Povos Indígenas
1993-2003 - Terceira Década do Combate ao Racismo e à Discriminação Racial